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segunda-feira, 30 de julho de 2018

Gabinetes portugueses de leitura no Brasil preparam digitalização de obras


Em setembro chegará ao Brasil uma equipa de técnicos portugueses para identificar obras de maior valor para digitalizar nos gabinetes de Belém, Recife e Salvador.

Portugal Digital

Os gabinetes portugueses de leitura em Belém, Recife e Salvador vão avançar com uma digitalização de parte do seu acervo literário, cujo custo será financiado por empresários e investidores da diáspora, segundo indicou ao jornal “Público” o secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro.

De acordo com o governante, “já em Setembro seguirá para o Brasil uma equipa de técnicos para identificar obras de maior valor que não estejam digitalizadas nos três gabinetes de leitura portugueses”.

O jornal não refere, contudo, quem serão os empresários que irão financiar este trabalho nem qual o montante de investimento necessário para o projeto.

Os gabinetes de leitura de Belém e de Salvador têm cerca de 40 mil livros cada um, enquanto o de Recife conta com 80 mil títulos. Entre as obras incluem-se “manuscritos e primeiras edições de grande parte dos mais importantes escritores portugueses, como Camões, Padre António Vieira, Fernando Pessoa, Camilo Castelo Branco, além de documentos manuscritos e cartas de marear desde o tempo das descobertas”, destaca José Luís Carneiro.

A iniciativa da digitalização surgiu depois do incêndio que destruiu o espólio do Museu da Língua Portuguesa em São Paulo. Um primeiro projeto avançou com a realização em abril último, na Embaixada de Portugal em Brasília, de uma reedição de “A arte da cozinha”, de João da Matta, de 1876.

terça-feira, 13 de março de 2018

CCBB disponibiliza exposições online no Google Arts & Culture

As atividades culturais das quatro unidades do museu agora são acessíveis na plataforma, incluindo visitas virtuais e imagens de obras em alta resolução

Por Isabella Purkote | Casa Claudia

Fachada do Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo. (Divulgação/Centro Cultural Banco do Brasil)

Imagine ter todas atividades do Centro Cultural Banco do Brasil - exposições de artes visuais, espetáculos teatrais e musicais, cinema e ações educativas - na palma da sua mão? Agora você pode!

Em parceria com a plataforma Google Arts & Culture, o CCBB disponibilizou grande parte de seu acervo, com mostras permanentes ou temporárias de todas as suas quatro unidades (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte), no aplicativo. Dessa forma, os usuários poderão visualizar exibições com recursos de vídeos em 360°, imagens em alta resolução - captadas por uma câmera fotográfica desenvolvida pelo Google que é capaz de registrar até os mínimos detalhes de uma tela, artigos e experiências em realidade virtual e no Street View (função em que se “caminha” pelos corredores dos museus).

Ponte City - Mikhael Subotzky e Patrick Waterhouse. Exposição Ex Africa, no CCBB Belo Horizonte.  (Mikael Subotzky e Patrick Waterhouse/Centro Cultural Banco do Brasil)

A iniciativa faz parte do projeto O que é arte contemporânea?, uma página criada pelo Google que, pela primeira vez, é dedicada exclusivamente à esse movimento artístico. O serviço reúne obras de 51 museus ao redor do mundo, sendo que 15 deles são brasileiros. Entre eles, o MASP, Instituto Inhotim, Museu Oscar Niemeyer e o CCBB cederam suas coleções, com pinturas, esculturas e outras peças aclamadas pela crítica nos séculos XX e XXI, para essa nova forma de se vivenciar a arte — e torná-la mais acessível.


Dos Camas, obra do coletivo cubano Los Carpinteros da exposição Objeto Vital. No CCBB Rio de Janeiro. (Divulgação/Centro Cultural Banco do Brasil)

Entre as exposições que você pode visitar virtualmente pelo aplicativo Google Arts & Culture (que está disponível tanto para o sistema Android como para iOS), estão: Ex Africa, no CCBB, Irmãos Campana, no MON, e A Obra de Tomie Ohtake, no Instituto Tomie Ohtake.

Confira o conteúdo de cada CCBB que pode ser visto no Google Arts & Culture por meio dos seguintes endereços:

CCBB São Paulo 

CCBB Rio de Janeiro

CCBB Brasília

CCBB Belo Horizonte

sexta-feira, 9 de março de 2018

Museus de São Paulo apostam em tecnologia para atrair e entreter público


Guia visita 16 dos principais centros culturais da cidade para avaliar recursos tecnológicos 

Se a primeira palavra que vem à cabeça quando você pensa em museus é antigo, talvez seja a hora de marcar uma nova visita a esses espaços. Nos últimos anos, várias instituições culturais da cidade começaram a investir em tecnologia para tornar a experiência do público mais atrativa.

Leia a matéria completa no Guia da Folha

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Quais os entraves na digitalização de acervos no Brasil

Em bibliotecas e museus, benefícios educacionais e de preservação da memória com versões on-line esbarram em questões jurídicas e financeiras

Camilo Rocha | Nexo 

Arquivo Nacional, situado no Rio de Janeiro, inaugurou ferramenta de busca para versão digital de seu acervo

Existem escritos raros de Guimarães Rosa que não podem aparecer na Brasiliana, a biblioteca digital da USP (Universidade de São Paulo), por questões legais de direitos autorais. Na Cinemateca Brasileira, o original do filme “A hora e a vez de Augusto Matraga” (1965), com Leonardo Villar, se deteriora porque os herdeiros do cineasta não conseguem chegar a um acordo a respeito de quanto cobrar para permitir a digitalização da obra. 

São apenas dois exemplos dos entraves enfrentados por instituições de memória brasileiras quando tentam digitalizar seus acervos. Os casos foram citados em uma reportagem de 2010 do jornal O Estado de S. Paulo e aparecem no livro “Memórias digitais”, lançado em 2018 pelo CTS (Centro de Tecnologia e Sociedade) da FGV-Rio (Faculdade Getúlio Vargas). 

O livro resultou de workshops realizados em 2014 pelo CTS com profissionais brasileiros e da América Latina da área (alguns dos quais contribuem com artigos). A coletânea de textos aborda aspectos como tecnologia, legislação, políticas institucionais e financiamento. 

“Suponha que seja um livro que esteja corroendo na biblioteca. O bibliotecário fica numa sinuca, pois não tem certeza jurídica para agir” Bruna Castanheira de Freitas Pesquisadora do CTS (FGV-Rio) e organizadora do livro "Memórias Digitais"

Em paralelo, foi realizada uma pesquisa para tentar quantificar o estado de digitalização dos acervos brasileiros. Embora os dados ainda estejam sendo analisados, a organizadora do livro e pesquisadora do CTS, Bruna Castanheira de Freitas, explicou que os museus são as instituições com a digitalização em estado mais incipiente. 

Já os acervos nacionais, locais como o Arquivo Histórico do Exército e o Arquivo Noronha Santos, ambos no Rio de Janeiro, são a categoria de instituição com o processo de digitalização mais adiantado. O próprio Arquivo Nacional inaugurou em setembro de 2017 uma nova ferramenta de busca para pesquisa em seu acervo.

Por que digitalizar 

Para Castanheira, a digitalização atende a dois objetivos principais: a preservação de obras, que em estado físico original ficam sujeitas à ação do tempo, e a democratização do acesso aos acervos, ao torná-los disponíveis na internet.

A pesquisadora lembra que muitos brasileiros moram longe de museus ou não têm condições financeiras de comprar um ingresso. Segundo o levantamento do CTS, a maior parte dos museus fica nas regiões Sul e Sudeste do país. 

“É obrigatório que museus, bibliotecas e arquivos se juntem a instituições educacionais para abraçar [a digitalização]”, disse Wayne Clough, em entrevista de 2013, quando era secretário do Instituto Smithsonian, nos Estados Unidos, entidade de pesquisa e museus administrada pelo governo americano.

Quais os obstáculos jurídicos 

No Brasil, lacunas na Lei dos Direitos Autorais, de 1998, deixam administradores de acervos em situação de insegurança jurídica quando o assunto é digitalização. De acordo com a lei atual, apenas criar uma versão digital de uma obra sem a devida permissão do proprietário é proibido. “Seria entendido como pirataria na lei atual”, explicou Castanheira ao Nexo. 

Em muitos casos, não é possível localizar o titular dos direitos de um livro ou foto antiga, gerando o que se chama de “obra órfã”. O livro cita dados de 2009 de que, apenas no Museu de História Nacional de Londres, 20% dos cerca de 1 milhão de livros e 25% dos cerca de 500 mil itens da coleção eram de propriedade desconhecida.

Para a pesquisadora, a lei deveria determinar procedimentos para os profissionais das instituições de memória nesses casos, “para provar que tentou encontrar o dono da obra, mas não conseguiu. Suponha que seja um livro que esteja corroendo na biblioteca. O bibliotecário fica numa sinuca, pois não tem certeza jurídica para agir”. 

A legislação deveria ser modificada para contemplar a digitalização “para fins de conservação”, abrindo neste caso uma exceção nos direitos autorais, na opinião de Castanheira. 

Para ela, não se vê no momento nenhuma iniciativa no legislativo federal de discussão destes temas. Ações do Ministério da Cultura de digitalização dos acervos culturais, como a plataforma Tainacan, que ajudaria na busca por obras, encontram-se paralisadas.

De acordo com o livro “Memórias digitais”, o custos de armazenamento de “matrizes” digitais de um filme chegam a ser 11 vezes maiores que os de manter originais em película

Dinheiro e tecnologia 

A mão de obra, o tempo e a tecnologia que a digitalização de um grande acervo exige torna o processo custoso. Mas a manutenção também pode sair cara, às vezes mais do que a preservação do original físico. De acordo com o livro “Memórias digitais”, o custos de armazenamento de “matrizes” digitais de um filme chegam a ser 11 vezes maiores que os de manter originais em película. 

Há também custos de atualização de plataforma e ferramentas de uso do público da internet, que podem ficar defasadas com o passar dos anos. Um exemplo evidente são sites pensados para a navegação em computador que não contemplaram o aumento ou navegação exclusiva por celular de muitos usuários brasileiros. Como resultado, sites mais antigos podem não funcionar na tela menor. 

O livro defende o desenvolvimento de plataformas de software livre (programas que podem ser copiados, alterados e distribuídos gratuitamente), fáceis de serem adaptadas por diversas instituições e que favorecem a integração entre acervos digitais, inclusive facilitando a busca por obras. Como exemplo bem-sucedido, a coletânea cita o software Corisco, desenvolvido para a Biblioteca Brasiliana, que depois foi adaptado para o Instituto Hercule Florence (IHF), que gerencia acervos de imagens do início da fotografia no Brasil.

terça-feira, 31 de outubro de 2017

O site que reúne milhares de imagens sobre a cultura e história do Brasil

Lançada em parceria entre acervos públicos e privados, ‘Brasiliana Iconográfica’ traz obras, textos de análise e curadoria de especialistas

 Juliana Domingos de Lima | Nexo

'Dama em Literia, carregada por escravos e suas acompanhantes'

“Iconografia” consiste em um conjunto de imagens que se consolidam ao longo do tempo, formando um imaginário a respeito de um determinado assunto. 

No caso das imagens presentes na Brasiliana Iconográfica, plataforma digital que entrou no ar na sexta-feira (27), esse conjunto corresponde a tudo o que diz respeito à cultura e história do Brasil, a partir do século 16, quando começaram a circular os primeiros mapas e livros sobre a América Portuguesa.

A definição de iconografia mencionada acima foi dada ao Nexo pela coordenadora de Iconografia do Instituto Moreira Salles, Julia Kovensky. “São imagens fundadoras do nosso imaginário de nação brasileira. Isso é gigante. Envolve registros etnográficos, registros científicos de flora e de fauna, pinturas históricas, de paisagens”, disse Kovensky em entrevista. 

O site disponibiliza, inicialmente, cerca de 2.500 obras dos acervos da Biblioteca Nacional, Instituto Moreira Salles, Itaú Cultural e Pinacoteca de São Paulo, trazendo informações sobre a origem, temas, histórias e a ficha catalográfica de cada uma das obras. Há também uma seção de artigos.

O período abarcado pela coleção de iconografia brasiliana do site vai do século 16 ao 20. Em volume, a maior parte do material data do século 19 em diante: segundo Julia Kovensky, há pouquíssimos registros anteriores nos acervos de todas as instituições participantes. Segundo ela, isso se dá pela natureza da história do Brasil e da formação de sua iconografia. 

Foi a partir do início do século 19, com a chegada da família real portuguesa ao Brasil - evento de 1808 que marcou também o início da imprensa no país -, que os registros aumentaram.

A criação da plataforma, inédita nesse campo, potencializa o alcance das obras. “Normalmente, só se tem acesso a essas obras em uma exposição que uma dessas instituições decida organizar ou dentro das reservas técnicas de cada museu, a que pouquíssima gente tem acesso. Acho que disponibilizar isso em um portal pra todo mundo tem um potencial que a gente ainda nem consegue imaginar”, disse Kovensky. 

Crianças e adolescentes que explorem o acervo para um trabalho de escola, por exemplo, passam a acessar a mesma fonte de grandes especialistas, sem distinções.

sábado, 22 de julho de 2017

Cinco museus do Ibram podem ser visitados pela internet

São mais de 1300 itens e 18 exposições  disponíveis.

Em ambiente virtual, as instituições disponibilizam pinturas, esculturas, vestimentas, gravuras, vídeos e áudios  

Visitar um museu e conhecer obras clássicas contemporâneas agora é uma oportunidade que está à distância de um clique. A história do Brasil pelos olhos de grandes artistas, tanto nacionais quanto internacionais, está disponível virtualmente em cinco museus administrados pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), instituição vinculada ao Ministério da Cultura (MinC). 

Além de obras de arte, outros itens históricos podem ser contemplados pelas telas de celulares, tablets ou computadores. 

O Ibram e a empresa Google firmaram a parceria em fevereiro para a realização do passeio virtual. Veja uma amostra do que pode ser conferido nas vitrines do site.


Museu Nacional de Belas Artes 


Conheça a coleção da Missão Artística Francesa, que trouxe ao Brasil artistas como Jean Baptiste Debret e Nicolas Antoine Taunay no início do século XIX, com o objetivo de criar uma escola de arte e ofícios na então capital. A missão instituiu o estilo neoclássico com pinturas como o "Retrato de D. João VI" e o "Estudo para desembarque de Dona Leopoldina no Brasil", ambos de Debret, datados de 1817.

Museu Histórico Nacional


Entre as principais atrações do projeto está conferir os pormenores de algumas obras, que foram capturadas por câmera capaz de digitalizar com super-resolução e revelar detalhes que poderiam passar despercebidos a olho a nu. A pintura "[Ex-Voto] Batalha dos Guararapes", de 1758, é uma das 450 obras disponíveis a partir dessa tecnologia, retratando uma das maiores batalhas ocorridas na época colonial.

Museu Imperial


No projeto “Nós Vestimos Cultura”, o visitante é transportado ao fascínio do traje e insígnias usados por d. Pedro II em sua coroação, em 1841. O traje real, segundo os coordenadores da exposição, mostrava a riqueza das terras governadas pelo imperador-menino. 

Museu Castro Maya


Aqui o visitante se depara com o retrato de Castro Maya feito pelo amigo Candido Portinari, com quem desenvolveu muitos projetos, desde a década de 1940 até a morte do artista. Deste relacionamento de vinte anos resultou a acumulação de 168 originais, entre pinturas, desenhos, gravuras e ilustrações de livros. O museu é um dos maiores acervos públicos do pintor e artista plástico brasileiro.

Museu Lasar Segall


O processo do abrasileiramento do lituano Lasar Segall é apresentado numa temática audiovisual: suas obras mais representativas e áudios explicativos de cada fase de sua produção artística perpassam desde o impressionismo europeu do começo do século XX até a "revelação do milagre da cor e da luz" com o movimento modernista após conhecer o Brasil, na década de 1920.

 Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Cultura

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Museu Nacional do Mar lança em SC portal com 800 obras

Acervo digital inclui cartas náuticas, manuscritos e até raridades do patrimônio naval.

Por G1 SC

Acervo e informações sobre obras expostas no Museu Nacional do Mar estarão disponíveis online  (Foto: ADR Joinville) 

O Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul, no Norte catarinense, agora conta com um acervo digital que reúne pelo menos 800 obras sobre navegação. O portal Barcos do Brasil foi lançado na sexta-feira (9). Com isso, o acervo do Museu do Mar estará disponível também online.

O acervo do portal inclui livros, plantas, cartas náuticas, manuscritos e até raridades do patrimônio naval. Todo o material que fica na Biblioteca Kelvin, dentro do Museu, poderá ser acessado também pela internet por especialistas, estudiosos e também leigos.

Entre os assuntos de alguns dos exemplares estão “história naval, modelismo, pesca, folclore, descrição de viagens, entre outros”, segundo a Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Joinville. As pesquisas foram organizadas por critérios de comunidade e coleções, data do documento, autores, títulos e assuntos. Acesse o acervo digital do Museu Nacional do Mar neste link.

quinta-feira, 30 de março de 2017

Projeto do Google oferece visita online a quase 3 mil museus nacionais e internacionais

O Google Arts and Culture tem um acervo de centenas de milhares de obras de artes em alta definição, e tour virtual em museus do mundo todo. Confira!

Universia


Projeto do Google oferece visita online a quase 3 mil museus nacionais e internacionais

Quem nunca teve a vontade de visitar um lugar distante, como as pirâmides do Egito ou grandes museus como o The British Museum, em Londres? Mas nem sempre é possível sair de casa e conhecer uma grande obra no seu "habitat natural". O projeto Google Arts & Culture se propõe a levar esses museus e grandes marcos da cultura até você, sem que ninguém desembolse o custo de uma viagem.

Os tours virtuais do Google Arts & Culture utilizam a mesma tecnologia do Google Maps para inserir o usuário no local escolhido. É possível andar em museus do mundo todo, apreciar obras de arte e ter a experiência de navegar em centros culturais como o MASP, em São Paulo ou a The Frick Collection, em Nova York. São quase 3 mil museus que você pode visitar nesse link.

E essa é apenas uma das funções do projeto. Além das parcerias com museus, o site também faz proveito do seu imenso acervo para apresentar obras de arte dentro dos mais diferentes contextos. Há filtros para encontrar obras a partir do artista, do movimentos de arte, dos eventos históricos, das figuras históricas e dos lugares de onde elas provém, além de poder visualizá-las por tipo (fotografia, lápis, escultura, tinta a óleo e etc.).

Outra grande atração do site são os Projetos. Tratam-se de coletâneas de produções originais do projeto em vídeos, matérias, listas e obras dentro de um tema específico. O Projeto História Natural, por exemplo, traz vídeos 360º, exposições online, obras de arte e tours virtuais sobre o tema.

Por enquanto, o projeto ainda se encontra na fase beta, por isso o que os usuários falantes da língua portuguesa encontram é uma mistura entre o português e o inglês. A maioria dos menus e etiquetas de obras estão em português, mas quase todos os textos presentes no site estão em inglês. Um desses textos em português é o editorial "11 mulheres que mudaram o mundo", feito para o Dia Internacional da Mulher.

O projeto pode ser acessado pelo site ou pelo aplicativo (iOS) (Android).

quarta-feira, 8 de março de 2017

Obras do Museu Afro Brasil estão disponíveis na galeria virtual do Google


Agora é possível visitar o acervo do Museu Afro Brasil sem sair de casa, por meio de uma parceria entre o museu e o Google Cultural Institute. Confira!

Vá de Cultura

Depois de impressionar o mundo com o lançamento do Google Earth e o Street View, na área de mapas, a Google lançou há um tempo, uma ferramenta chamada Museum View, que possibilita um tour virtual pelos principais museus do mundo, permitindo que o internauta tenha acesso às principais obras de arte da história, sem sair de casa.

Desde o último dia 21 de janeiro, o Museu Afro Brasil, localizado no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, passou a integrar o acervo digital da Google com mais de 100 obras de sua coleção. Por meio de uma parceria entre a instituição da Secretaria de Cultura do Estado e o Google Cultural Institute, milhões de pessoas, de todo o mundo, poderão apreciar as exposições do Museu Afro por meio do computador, ou de qualquer outro dispositivo móvel conectado à internet.

A ferramenta permite que o usuário se movimente pelas instalações do museu, e veja as obras das exposições que estão em cartaz. podendo inclusive selecionar alguma obra do seu interesse, que esteja disponível e com apenas um clique saber mais sobre ela.

O equipamento “trolley” especialmente desenvolvido para o Street View capturou imagens em 360 graus de coleções pré-selecionadas, um trabalho conjunto entre as duas instituições, permitindo uma navegação tranquila em aproximadamente 10 mil m2 de área expositiva, especialmente as dedicadas às exposições temporárias e à exposição de longa duração, que ocupam os 3 pisos do Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, do arquiteto Oscar Niemeyer, dentro do Parque Ibirapuera, em São Paulo.

Algumas exposições temporárias que já estiveram em exibição passaram por uma curadoria especial para continuar disponíveis virtualmente, podendo ser vistas a qualquer hora, como é o caso de “Espírito da África - Os reis africanos” que exibe fotografias de Alfred Weidinger, o conhecido fotógrafo austríaco especializado em África, que buscou os remanescentes das monarquias dos maiores reinados africanos.

Além dela, outras Exposições Virtuais poderão ser apreciadas com o tempo e a atenção que merecem, como “Arte, Adorno, Design e Tecnologia no Tempo da Escravidão”, uma exposição temporária que ficou em exibição por mais de 2 anos devido ao seu grande sucesso de público e ganhou nova montagem no Dia da Consciência Negra de 2015. Agora a mostra poderá ser apreciada online por qualquer visitante a qualquer momento.

A mostra é composta por objetos de ofícios urbanos e rurais, muitos deles usados em fazendas e engenhos de açúcar, formando um conjunto que realça as contribuições dos negros para a ciência e a tecnologia no Brasil, como mesas de lapidação, moendas de milho, forjas de ferreiro, prensas de folha de tabaco e outros objetos dos séculos XVIII e XIX. “O Banzo, o Amor e a Cozinha de casa”, uma mostra individual do artista Sidney Amaral é outra exposição virtual que está disponível e que venceu o Prêmio Funarte de Arte Negra 2012. Além, claro, do próprio acervo do “Museu Afro Brasil”, que ganhou destaque nas galerias virtuais do Google Cultural Institute.

"É grande a importância para o Museu Afro Brasil, a ampliação do acesso a essas coleções que esta tecnologia permite. É incrível poder levar a qualquer pessoa, onde quer que ela esteja, a qualquer hora, com apenas alguns cliques, usando a internet, obras e coleções de tamanha relevância para a cultura brasileira.”, comenta Natalia Moriyama, Coordenadora de Desenvolvimento Institucional do Museu Afro Brasil.

Ficou curioso, ou tem um tempo sobrando? Acesse o link do Museu Afro no Google Cultural Institute e veja as exposições agora mesmo.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

"The Met" libera milhares de imagens


A partir de agora todas as imagens de obras de domínio público da coleção do Met (The Metropolitan Museum of Art/New York) estão disponíveis sob licença Creative Commons Zero (CC0), ou seja, se você é artista, designer, educador,  estudante, profissional ou apenas por hobby, agora tem mais de 375 MIL imagens de obras de arte da coleção para usar, compartilhar e remixar - sem restrições. Esta mudança de política de Open Access é um importante marco na evolução digital do Met.

Visite: www.metmuseum.org/art/collection


Pintura: "A Crucificação", Pietro Lorenzetti (1340), Tempera e folhas de ouro em madeira.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Coleções digitais do Museu do Holocausto


“Nunca me esquecerei daquela noite, a primeira noite de campo, que fez minha vida uma noite longa e sete vezes aferrolhada. Nunca me esquecerei daquela fumaça.

Nunca me esquecerei dos rostos das crianças cujos corpos eu vi se transformarem em volutas sob um céu azul e mudo.

Nunca me esquecerei daquelas chamas que consumiram minha fé para sempre. Nunca me esquecerei daquele silêncio noturno que me privou por toda eternidade do desejo de viver.

Nunca me esquecerei daqueles momentos que assassinaram meu Deus, minha alma e meus sonhos, que se tornaram deserto.

Nunca me esquecerei daquilo, mesmo que eu seja condenado a viver tanto tempo quanto o próprio Deus. Nunca.”


Eli Wiesel, em "A Noite"


Conheça um pouco mais deste passado tenebroso da humanidade, visitando as coleções digitais do Yad Vashem - Museu do Holocausto. O projeto de preservação da memória do Holocausto começou em 1953, com objetivo de perpetuar a memória das vítimas do holocausto e documentar a história do povo judeu durante o holocausto, de forma que seja lembrada por gerações futuras. 


Coleções digitais:

- Banco de dados central dos nomes das vítimas do Shoah
- Arquivo de fotos online
- Base de dados dos "justos"
- Arquivo de documentos
- Biblioteca Yad Vashem 
- Base de dados de filmes do Centro Visual
- Base de dados de listas relacionadas ao Shoah 
- Shoah (Holocausto) Dados de deportação


terça-feira, 27 de setembro de 2016

Van Gogh em detalhes


Museu disponibiliza online obras do autor em alta resolução, permitindo observar e apreciar as pinceladas do artista

Expressivas, ágeis e inconfundíveis, as pinceladas de Van Gogh impressionam pelo movimento e composição que criam em suas obras. Quem gosta do artista agora pode observar, bem de perto e em riquíssima resolução, um acervo com mais de mil obras do pintor pós-impressionista holandês, disponibilizadas para download pelo site do Museu van Gogh, em Amsterdã. A produção inclui autorretratos, desenhos e pinturas, principalmente a dos camponeses, de girassóis e paisagens, temas recorrentes em seus quadros. Entre eles está o Campo de Trigo com Corvos (acima), a última obra de Van Gogh. Ele morreu em 1890, aos 37 anos, dois dias depois de ter dado um tiro em si mesmo. O acervo é uma oportunidade de contemplar a beleza da obra de um artista que, em vida, vendeu apenas um quadro, e teve sua genialidade reconhecida somente depois de sua morte.

Van Gogh Museum.

via Vida Simples

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Como os museus se abrem ao mundo


A era digital e a internet criaram uma plataforma global para a projeção dos nossos bens museológicos.

Luís Ramos Pinto | Publico

Em 2013, o New York Times perguntou a Taco Dibbits, diretor das coleções do Rijksmuseum (o museu mais visitado da Países Baixos), como é que ele se sentiria se uma imagem do Johannes Vermeer fosse impressa em papel higiénico: "Se quiserem colocar uma obra do Vermeer no seu papel higiénico, eu prefiro que a imagem seja de boa resolução", disse. Esta resposta é fruto de uma estratégia digital adotada pelo museu, da utilização de conteúdos de alta resolução e completamente livres para reutilização.

No caso do Rijksmuseum, tudo começou com o encerramento do museu para obras que duraram dez anos. Permitindo assim libertar os recursos humanos necessários para que uma grande digitalização de conteúdos fosse disponibilizada. Tendo um acervo de cerca de um milhão de peças, e espaço físico para exposição de apenas oito mil, a colocação das peças na Internet parece portanto, um passo natural para dar maior projeção às peças em acervo.

Um passo muito significativo foi dado quando em 2011 o museu decidiu que todas peças colocadas online estivessem devidamente assinaladas como estando no domínio público. Hoje em dia, já se encontram mais do que 247 mil peças no site do museu, e a ideia é de que sejam digitalizadas 40 mil peças por ano, para que a coleção possa estar disponível na íntegra. Para incentivar a reutilização das imagens, em 2013, o museu lançou uma ferramenta chamada "RijkStudio", permitindo, entre outras coisas, que os utilizadores criem exposições virtuais.

Esta estratégia tem provado ser benéfica em muitos aspetos. Primeiro, os conteúdos de alta resolução fazem com que haja menos cópias de baixa qualidade pouco fiéis na Internet. O facto de estarem no domínio público permite que as grandes plataformas, como a Wikipédia, as possam utilizar com facilidade e conscientes de que estão a operar dentro da legalidade dos direitos de propriedade intelectual. Adicionalmente, partindo do princípio de que, quantas mais vezes a peça for reutilizada, mais ligada vai estar com outros conteúdos, permitindo assim maior disseminação da mesma na Internet. E, acima de tudo, quanto mais a peça for utilizada, maior a projeção dada ao museu em termos de marketing.

O modelo de conteúdos de alta resolução de livre uso está agora a ser adotado por outros museus, como o Statens Museum Kunst na Dinamarca, que disponibilizou cerca de 160 peças em alta resolução. Em 2013, a administração dos museus estatais da Suécia (Livrustkammaren och Skoklosters slott med Stiftelsen Hallwylska museet) criou o Open Image Archive Project em que disponibilizou todos os seus conteúdos livres de restrições de propriedade intelectual, com enorme sucesso, especialmente relativamente ao uso dos mesmos na Wikipédia. Tal é a importância dos conteúdos abertos que a American Alliance Museums criou um prêmio na área da tecnologia chamado Open Culture award para os museus que melhor promovam os seus conteúdos abertamente.

Em Portugal, disponibilizaram-se, recentemente, nove peças emblemáticas em alta resolução na modalidade de domínio público através do portal de conteúdos patrimoniais financiado pela União Europeia — Europeana Collections. Este é um grande passo, pois disponibiliza obras de relevo como os Painéis de S. Vicente de Fora de Nuno Gonçalves e a Natureza Morta com Doces e Barros de Josefa de Óbidos, entre outras. No entanto, para assegurar a sustentabilidade e o acesso às mesmas, é importante que as peças se tornem também disponíveis no site dos museus, seus fiéis depositários.

A era digital e a Internet criaram uma plataforma global para a projeção dos nossos bens museológicos. Como tal, não podemos perder esta oportunidade e facilitar a acessibilidade do mundo aos seus conteúdos patrimoniais. Um pequeno grande passo seria obedecer à lei de propriedade intelectual. Segundo a lei portuguesa, a obra do artista entra no domínio público 70 anos depois da morte do autor. Porém, poucas peças de museu estão assinaladas como tal. Deve-se procurar incentivar um maior debate sobre a questão do domínio público no meio museológico, dado que na era de informação o reconhecimento do mesmo está a tornar-se cada vez mais uma boa prática museológica.


quarta-feira, 30 de março de 2016

Casa Guilherme de Almeida já pode ser visitada virtualmente




Visita pode ser feita de qualquer lugar do mundo através do Google

Para quem não mora em São Paulo ou ainda não pôde conhecer a Casa Guilherme de Almeida (Rua Macapá, 187, Pacaembu, São Paulo / SP) agora há a possibilidade de fazer uma visita virtual ao museu por meio da plataforma digital Google Cultural Institute. O internauta poderá percorrer virtualmente todos os ambientes do museu. Também tem a opção de obter informações sobre a vida e obra do poeta modernista, além de ver itens de obras de arte do acervo da Casa em altíssima resolução, por meio da Art Câmera, que faz parte do Google Art Project - sistema que registra imagens de obras de arte em museus do todo o mundo. Para ver o acervo virtual da Casa Guilherme de Almeida no Google Cultural Institute, clique aqui.

via Publishnews

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Parceria Museu Afro Brasil e Google Cultural Institute torna digital acervo de obras importantes


Solange Calvo | BitMagazine

Agora, é possível visitar o acervo do Museu Afro Brasil sem sair de casa. Mais de cem obras da coleção da instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo poderão ser vistas por milhões de pessoas em todo o mundo graças à parceria firmada entre o Museu Afro Brasil e o Google Cultural Institute, que possibilitou a digitalização do acervo de obras importantes da instituição.

Esteja onde estiver, qualquer pessoa poderá visitar o Museu Afro Brasil por meio do Street View, podendo movimentar-se virtualmente dentro do museu e em suas exposições, será possível selecionar alguma obra do seu interesse, que esteja disponível e com apenas um clique descobrir muito mais.

O equipamento “trolley” especialmente desenvolvido para o Street View capturou imagens em 360 graus de coleções pré-selecionadas, um trabalho conjunto entre as duas instituições. A navegação pode ser bastante simples em aproximadamente 10 mil metros quadrados de área expositiva. Especialmente as dedicadas às exposições temporárias e à exposição de longa duração, que ocupam os três pisos do Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, do arquiteto Oscar Niemeyer, dentro do Parque Ibirapuera, em São Paulo.

Algumas exposições temporárias que já estiveram em exibição passaram por uma curadoria especial para continuar disponíveis virtualmente, podendo ser vistas a qualquer hora, como é o caso de “Espírito da África - Os reis africanos”, que exibe fotografias de Alfred Weidinger, o conhecido fotógrafo austríaco especializado em África, que buscou os remanescentes das monarquias dos maiores reinados africanos.

“É grande a importância para o Museu Afro Brasil, a ampliação do acesso a essas coleções que essa tecnologia permite. É incrível poder levar a qualquer pessoa, onde quer que ela esteja, a qualquer hora, com apenas alguns cliques, usando a internet, obras e coleções de tamanha relevância para a cultura brasileira”, comenta Natalia Moriyama, coordenadora de Desenvolvimento Institucional do Museu Afro Brasil.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Fundação Arquivo e Memória lança portal que conta história de Santos


Como um presente à cidade pelos seus 470 anos, a Fundação Arquivo e Memória de Santos (Fams) lança, nesta terça-feira (26), o portal Memória de Santos: www.memoriadesantos.com.br . No novo endereço eletrônico, será possível ter acesso a uma gama enorme de artigos, reportagens, mapas, plantas arquitetônicas, imagens e uma linha do tempo interativa que contempla os principais fatos destes quase cinco séculos de história.

"O portal nasce com potencial de crescimento ilimitado, uma vez que será abastecido daqui pra frente com toda sorte de informações e imagens inéditas. A ideia é que ele se torne, em pouco tempo, o maior referencial sobre a história de Santos na internet", comentou a diretora presidente da Fams, professora Vera Raphaelli.

O destaque do site é a Linha do Tempo, que exibe, nesta fase de lançamento, mais de 200 itens sobre os maiores fatos históricos da Cidade. O usuário pode, por meio do sistema, escolher o período que quer conhecer, delimitando um ano inicial e outro final para sua pesquisa, e ainda pode filtrar a busca por segmento.

O projeto gráfico e a programação do site foram desenvolvidos pela KBrtec, com recursos captados junto às empresas Bunge, Comgás, Libra, MSC, Porto Seguro, Praticagem e Sabesp.

via Prefeitura de Santos

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Museu da Língua Portuguesa: navegue pelo acervo digital


Exposições interativas e inusitadas fizeram do Museu da Língua Portuguesa, atingido por um incêndio na tarde dessa segunda-feira (21), um dos mais visitados do Brasil e da América do Sul. Inaugurado em 20 de março de 2006, o museu está localizado no prédio histórico da Estação da Luz, na área central da cidade de São Paulo, e tem por objetivo valorizar e difundir a língua portuguesa. Por isso, é também conhecido por Estação Luz da Nossa Língua.

De acordo com o governo do estado, o acervo perdido do museu era virtual, assim será possível a sua recuperação.

Para conhecer on-line

O projeto Google Cultural Institute, que reúne coleções de museus ao redor do mundo, mostra a exposição “Uma viagem pela Língua Portuguesa”, além de pinturas e documentos que fazem parte do acervo do museu. 

via Portal EBC

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Google oferece tours virtuais por importantes pontos turísticos do mundo


Já pensou em conhecer a Ópera de Paris, o Museu de Arte Moderna de Nova York e o Teatro Bolshoi, na Rússia, em um único dia e sem sair de casa? Essa é a proposta do Instituto Cultural do Google, criado em 2011 para aproximar as pessoas da arte através da tecnologia.

O recurso conta com 900 parceiros de 60 países e reúne um vasto acervo de obras de arte, documentos históricos, coleções de museus, além dos tours em 3D, que permitem conhecer monumentos e instalações icônicas, nos mínimos detalhes.

Aqui no Brasil, o Google estabeleceu parceria com a Pinacoteca de São Paulo, o Museu do Futebol, o Museu da Imagem e do Som, o Museu Lasar Segall e o Museu da Língua Portuguesa. Nesta terça-feira (1º) foi anunciado o mais novo colaborador da plataforma: o Theatro Municipal de São Paulo.

Grande símbolo cosmopolita do século 20, o Theatro Municipal foi o grande palco da cidade de São Paulo e recebeu os mais nobres figurões da alta sociedade paulistana, que frequentavam a casa para assistir a espetáculos de balé, ópera e orquestras. Inaugurado no ano de 1911, sua arquitetura remete à Ópera de Paris e, atualmente, é um dos principais cartões postais da cidade.

Através do recurso Google Street View, o usuário pode explorar cada canto do teatro, observando a instalação dos mais diferentes ângulos, graças ao zoom e visão em 360º. Em um segundo momento, o acervo do Theatro Municipal também deve ser digitalizado e disponibilizado na plataforma. Além do tour, a ferramenta também oferece três exposições virtuais sobre a história do prédio e um vídeo em 360º da ópera Lohengrin, de Richard Wagner, que, recentemente, estava em cartaz no teatro.

Fonte: Universia Brasil

sexta-feira, 27 de março de 2015

The Metropolitan Museum of Art, em Nova York, disponibiliza 422 livros de arte para download

Agora livros incríveis de arte também são free.

Andréa Martinelli | Brasil Post

E se você é fã de artistas como Caravaggio e Van Gogh, essa notícia é para você.

O The Metropolitan Museum of Art, em Nova York, um dos mais famosos museus do mundo, tem um catálogo chamado MetPublications que contém mais de 1.500 obras, entre livros, publicações on-line, boletins e revistas das últimas cinco décadas disponíveis para download. De graça!

Mas a novidade é que de tempos em tempos, este acervo cresce e agora mais 422 livros e catálogos de arte, em inglês estão disponíveis para download gratuito. Livros sobre Pablo Picasso, Salvador Dalí, Van Gogh, Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rembrandt, Claude Monet, Rosa Bonheur, Georgia O’Keeffe, John Singer Sargent e Utagawa Hiroshige podem ser baixados no formato PDF ou lidos on-line.

O museu também disponibiliza para download, gratuitamente, mais de 400 000 imagens de obras de arte de seu acervo. Entre esculturas e peças antigas, estão quadros de artistas como Botticelli, Henri Matisse, Fernand Léger e Vincent van Gogh.

Mas é preciso fôlego. A coleção é gigante e o banco de dados exige transpiração e tempo dos amantes de história da arte. Algumas entre as obras disponíveis estão estudos sobre Da Vinci, Caravaggio, e outros:





Livro é de 1983, assinado por Kenneth D. Keele e Jane Roberts, especialistas no artista italiano. E traz desenhos feitos à mão por Da Vinci, que compuseram parte de sua obra.




Livro combina a história do pintor italiano e críticas através de quatro séculos de arte, com reproduções das grandes obras dele, e exemplos de suas influências no final do século XVI.






Van Gogh criou centenas desenhos entre uma pintura e outra e o livro traz alguns de seus desenhos mais famosos.


quinta-feira, 26 de março de 2015

Museu da Imagem e do Som de SP lança guia e catálogo online de acervo


Público pode consultar gratuitamente materiais do acervo arquivístico da instituição

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O Museu da Imagem e do Som, em São Paulo, lançou o guia eletrônico de fundos e coleções do acervo arquivístico e o catálogo seletivo eletrônico da série dossiês de eventos culturais. Ambas as publicações, de caráter técnico, podem ser acessadas gratuitamente na página do MIS e são instrumentos de auxílio para o público e para pesquisadores no conhecimento e localização de documentos que compõem o acervo da instituição.

O guia traz informações acerca dos diferentes fundos e coleções que compõem o Centro de Memória e Informação da instituição (Cemis). O catálogo apresenta informações organizadas cronologicamente de documentos de eventos realizados pelo próprio museu, como as recentes exposições sobre o cineasta Stanley Kubrick e a série ‘Castelo Rá-Tim-Bum’.