Mostrando postagens com marcador Repositórios Internacionais. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Repositórios Internacionais. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Estudo Geral
ESTUDO GERAL é a designação do repositório digital da produção científica da Universidade de Coimbra, cujo objetivo consiste em divulgar conteúdos digitais de natureza científica de autores ligados à Universidade de Coimbra. A sua criação insere-se no movimento de Acesso Livre à Literatura científica (Open Access), ao qual o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas aderiu em 2006.
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Repositórios Institucionais de acesso aberto: cenário nos países ibero-americanos
Informação & Sociedade: Estudos v. 24, n. 2 (2014)
Ana Paula Cocco, Rosângela Schwarz Rodrigues
Os repositórios de acesso aberto surgem como alternativa para aumentar a visibilidade da produção científica das instituições. O objetivo deste artigo consiste em analisar os repositórios institucionais de acesso aberto dos países ibero-americanos cadastrados no Registry of Open Access Repositories, por meio a) da identificação das instituições que mantém repositórios, b) da caracterização das coleções e c) da descrição dos mecanismos de apresentação dos documentos. Os procedimentos metodológicos utilizados são de natureza descritiva, exploratória, documental e quantitativa, utilizando a ficha documental como instrumento de coleta e estatística descritiva para a análise dos dados. Os resultados mostraram que, dos 180 repositórios cadastrados no ROAR como repositórios institucionais ou departamentais dos países ibero-americanos, 48,3% (87) atenderam aos critérios para inclusão no trabalho. Foi possível identificar que 36,8% (32) têm as bibliotecas e centros de documentação e informação como responsáveis pelo gerenciamento, e 83,9% (73) utilizam o software DSpace e registraram mais de 119 tipos de coleções. Na verificação dos mecanismos de apresentação e preservação, constatou-se que 94,2% (82) estão cadastrados em formato PDF, 90,8% (79) dos repositórios utilizam o serviço de identificador persistente, e 47,1% (41) utilizam as licenças Creative Commons.
Clique aqui para o texto completo [pdf / 10p.]
Imagem: Internet
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Recolecta - Recolhedor de Ciência Aberta
Plataforma que reúne todos os repositórios científicos da Espanha, o Recolecta tem por objetivos:
- Promover e coordenar a infra-estrutura de repositórios científicos digitais espanhóis de acesso aberto e interoperáveis para os padrões da comunidade mundial;
- Promover, apoiar e facilitar a adoção de acesso aberto pela rede de pesquisadores espanhóis;
- Proporcionar maior visibilidade e implementação a nível nacional e internacional, dos resultados da pesquisa realizados na Espanha.
Serviços:
- Plataforma de acesso livre e gratuito a toda a produção científica depositada em repositórios abertos espanhóis;
- Assistência a repositórios nacionais que atendam às normas e protocolos internacionais de interoperabilidade e sustentabilidade a longo prazo;
- Desenvolvimento de ferramentas para medir a qualidade dos repositórios, por meio da avaliação do grau de conformidade com as diretrizes internacionais;
- Criação de ferramentas para medir a utilização dos repositórios e o material neles contidos: implementação e suporte do módulo de estatísticas;
- Fortalecer a comunidade espanhola e incentivar a divulgação do acesso aberto;
Aproximando pesquisadores abrir valores de acesso, fornecendo o caminho para depositar os seus trabalhos em repositórios ciência aberta;
- Participação em projetos europeus em acesso aberto de cujos resultados poderão se beneficiar a comunidade de repositórios espanhóis de ciência aberta, como o OpenAIRE , OpenAIRE Plus e MedOANet .
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Repositório do Instituto Superior de Psicologia Aplicada - ISPA
O repositório institucional visa colecionar, preservar e disponibilizar na Internet a produção científica, em texto integral de acesso livre, da comunidade acadêmica do ISPA - Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida. As obras depositadas neste Repositório, embora de acesso livre, estão abrangidas pela licença pública Creative Commons, são encontrados diversos tipos de documentos, em formato digital, resultantes da produção científica do ISPA designadamente: teses de doutoramento, teses de mestrado, artigos em publicações periódicas nacionais e internacionais, relatórios técnicos, artigos em actas de conferências nacionais e internacionais e capítulos de livros.
terça-feira, 23 de julho de 2013
Biblioteca IFLA
A Presidente da IFLA Ingrid Parent lançou hoje na Biblioteca IFLA (library.ifla.org), um repositório para o Congreso da IFLA que incuirá no futuro, outras publicações da IFLA:
"Esta melhoria da acessibilidade às publicações da IFLA, através da Biblioteca IFLA, trará benefícios reais aos participantes IFLA World Library Congress, para os membros da IFLA, biblioteca e profissionais da informação de todo o mundo. Felicito todos aqueles que trabalharam arduamente para implementar este projeto e estou ansiosa para as novas melhorias que estão por vir no próximo ano. "
Genevieve Clavel-Merrin, Presidente do Grupo de Trabalho do Repositório , do Conselho de Administração saudou o lançamento:
"Os membros do grupo de trabalho do projeto estão todos muito satisfeitos por ver que isso se tornou uma realidade. "The Library IFLA" permite à IFLA compartilhar, gerenciar e arquivar seus documentos, e estou ansiosa para vê-lo crescer e se desenvolver."
A "Biblioteca IFLA" é parte da iniciativa fundamental do Programa IFLA Conteúdo Digtal e é projetado para fornecer um repositório para coletar junto às próprias publicações da IFLA com a facilidade de localização, busca, visualização e preservação.
Mais de 160 artigos já estão disponíveis, e mais serão adicionados antes da IFLA WLIC 2013, em Singapura, que ocorre 18-22 agosto de 2013.
De acordo com a Open Access da IFLA e Política de direitos autorais, autores de trabalhos aceitos para o Congresso atribuiram Commons Attribution 3.0 Unported Criativo (CC BY 3.0) para o seu trabalho. Esta licença permite a IFLA fazer cópias dos documentos disponíveis em seu repositório e permite a mais ampla disseminação e uso dos documentos.
Após o Congresso de 2013, slides de apresentação também serão disponibilizados desde que ue a permissão seja concedida pelo autor.
Todo o conteúdo será visível através do Google e Google Scholar e o desenvolvimento da plataforma Biblioteca IFLA vai continuar a aumentar a procura, navegação e outras facilidades para os usuários.
A Biblioteca IFLA está disponível na home page da IFLA e também está linkada a partir do programa WLIC de onde os participantes do Congresso podem pesquisar, ler, navegar e encontrar documentos para download.
via Sigrid Karin Weiss Dutra
Presidente da FEBAB
sexta-feira, 15 de março de 2013
Direto ao ponto: acesso livre e repositórios institucionais
Graça Portela | Fiocruz
Dos Estados Unidos à Europa, os governos estão discutindo a questão do acesso livre (Open Access) à informação científica, em uma clara política que visa a romper o monopólio das editoras científicas comerciais.
Para se ter uma ideia do envolvimento da Fiocruz com a questão do acesso livre à informação científica, a Fundação tem o seu repositório institucional, o ARCA, que foi desenvolvido para reunir, disseminar e preservar a produção técnico-científica da Fiocruz, e que representa parte significativa do esforço da pesquisa pública em saúde no Brasil.
O ARCA também integra o movimento internacional pelo livre acesso à informação. A unidade responsável pelo repositório é o Icict que, inclusive, neste ano, abriu inscrições para o curso de especialização lato sensu em Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICTS/Icict/Fiocruz), com o tema “Repositórios Institucionais”, enfocando quatro eixos: acesso, organização, comunicação e usos, e aplicações da informação científica e tecnológica.
Segundo Hélio Kuramoto, pesquisador do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Ibict em seu “Blog do Kuramoto”, citando o blog de Eloy Rodrigues, da Universidade do Minho (Portugal), o mês de fevereiro foi animador para aqueles que lutam pelo livre acesso. Rodrigues fez uma cronologia dos principais acontecimentos (leia aqui).
Falando nisso...
E no Brasil, como anda essa questão dos repositórios institucionais e do livre acesso? Nossa equipe ouviu a vice-diretora de Informação e Comunicação, coordenadora do Curso de Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICTS) e pesquisadora do Icict, Cristina Guimarães, e o pesquisador em Ciência da Informação, funcionário do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI, atualmente lotado no Ibict, Helio Kuramoto sobre o tema.
• Qual o impacto das medidas adotadas tanto nos EUA quanto na Europa em relação ao livre acesso às pesquisas realizadas com verba pública?
Cristina Guimarães - Especialmente nos países ocidentais, um número crescente de financiadores de pesquisa coloca como requisito da subvenção o depósito dos resultados da pesquisa em repositório de acesso aberto. Quando não mandatórios, os financiadores “encorajam fortemente” que o depósito seja feito. Alguns números dão conta desse impacto, somente no campo das ciências da saúde: o US PubMed Central (PMC), repositório mantido pela National Institutes of Health (NIH), dos EUA, disponibiliza hoje mais de 2,5 milhões de artigos em texto completo. Na Europa, o Europe PMC, lançado em novembro de 2012, conta com mais de dois milhões de artigos científicos. É importante lembrar de uma forma complementar de financiar o livre acesso, quando os financiadores disponibilizam fundos adicionais para custear a publicação do artigo em uma revista de acesso aberto.
Helio Kuramoto - Nos EUA, desde 2007, quando foi aprovada uma lei específica ao NIH - National Institutes of Health, tornou-se obrigatório a todos os pesquisadores, financiados por aquela agência de fomento, o depósito de seus artigos publicados em revistas científicas no repositório PubMed Central, que hoje conta com cerca de 2,6 milhões de artigos depositados. Este número mostra o benefício que a referida medida trouxe não apenas aos pesquisadores americanos, mas de todo o mundo, inclusive, os profissionais, como os médicos.
Há dois anos, tive a oportunidade de comprovar isso ao fazer uma consulta com um médico urologista, em Brasília. Perguntei a ele como fazia para se manter atualizado e ele me surpreendeu, dizendo que consultava regularmente o PubMed Central. Esta foi a melhor prova dos benefícios que essa medida trouxe não apenas aos pesquisadores americanos, mas a todos os profissionais no mundo.
Em seguida, mais recentemente, no final do mês de fevereiro desse ano, o governo americano tomou a decisão, por meio de um memorandum, no qual foi estendido a todas as agências americanas de fomento, iniciativas aderentes ao Open Access. Ou seja, espera-se que em breve todas as agências americanas de fomento sigam o exemplo do NIH. E, futuramente, poderemos ter um acesso mais amplo à informação científica.
Da mesma forma, na Europa, vem se desenvolvendo projetos aderentes às iniciativas OA e, em meados do mês de fevereiro, houve uma evento em Portugal para se discutir o desenvolvimento desses projetos, o OpenAIRE e o MedOAnet, conforme se pode ver no link: http://openaccess.sdum.uminho.pt/?page_id=1791
Enfim, o impacto que esses projetos e iniciativas trarão é maior visibilidade da produção científica desenvolvida nesses países, pois, ao contrário do que ocorre com as publicações científicas onde apenas os seus assinantes têm acesso, uma comunidade maior de pessoas terá acesso aos resultados das pesquisas ocorridas nesses países.
• Caso essas medidas fossem adotadas no Brasil, que benefícios trariam à ciência brasileira?
CG - O primeiro e mais importante é a visibilidade (das pesquisas, dos pesquisadores, das instituições), etapa fundamental para o círculo virtuoso da ciência e da inovação. A visibilidade e o livre acesso à produção científica nacional também devem ser pensados em seu papel fundamental para a educação científica e a educação em saúde (health literacy), subsídios importantes para a governança da ciência e o controle social.
HK - Caso essas medidas fossem adotadas no Brasil, as pesquisas brasileiras ganhariam maior visibilidade, assim como os nossos pesquisadores e as nossas instituições de ensino e pesquisa. Além disso, o Brasil certamente obteria maiores oportunidades de cooperação técnica com outros centros mais desenvolvidos.
Não apenas o País, como um todo, mas, principalmente, os pesquisadores ganhariam maiores oportunidades de interação com outros pesquisadores de outras nações e, obviamente, proporcionariam maior progresso científico ao nosso País. Mais do que isso, com certeza, toda a população brasileira poderia usufruir os resultados dessas pesquisas e ter uma saúde melhor, e melhores condições de vida.
• Você acredita que há uma valorização dos pesquisadores e cientistas brasileiros em relação à publicação de seus estudos junto às editoras científicas em detrimento do uso dos repositórios institucionais?
CG - A resposta a essa pergunta não passa exclusivamente pela análise do comportamento ou das preferências do pesquisador. Inúmeros elementos se interpõem que vão desde as características da área do conhecimento (maturidade, dinâmica de crescimento, caráter nacional ou internacional, dentre outros) até a política de avaliação da ciência em prática no país. Para além dessas questões políticas e conceituais, os repositórios devem ser pensados como uma estratégia adicional de publicação, e não competitiva aos periódicos científicos.
HK - O fato de os pesquisadores brasileiros publicarem em uma revista científica comercial, obviamente, provoca uma valorização desses pesquisadores junto àquelas revistas. Mas, o fato do pesquisador brasileiro depositar os seus artigos em um repositório digital não o denigre ou o desvaloriza junto aos editores científicos. Aliás, o fato de o pesquisador brasileiro não depositar a sua produção científica em nenhum repositório de acesso livre, só prejudica a ele próprio, pois ele deixa de dar maior visibilidade à sua produção científica e, com isto, certamente, os próprios editores científicos também deixam de ganhar, pois, da mesma forma, as suas revistas deixam de ter a visibilidade que teria se um artigo de seu periódico estivesse presente em um repositório digital.
• O que falta, no Brasil, para que o livre acesso seja implantado em todos os institutos de pesquisa e demais órgãos que realizam pesquisas científicas?
CG - Há que se ter uma ampla discussão sobre o tema, envolver pesquisadores, gestores, políticos e a sociedade civil. Nos países onde a política se estabeleceu, ela o fez como resultado de muita discussão, de muita pressão pública. Se a função social da ciência prevalecer, ou seja, se o papel da ciência é estar a serviço da sociedade, o livre acesso à literatura se impõe. Cabe às políticas desenhar o melhor caminho para que isso seja alcançado. A Fiocruz já assumiu esse compromisso e colocou em curso a elaboração a Política de Acesso Livre a produção técnico-científica da instituição, por meio do repositório institucional ARCA.
HK - Desde 2007, a Câmara dos Deputados vinha discutindo o Projeto de Lei (PL) 1120/2007, o qual propunha a obrigatoriedade de todas as universidades e centros de pesquisa ter os seus repositórios institucionais, e que tornasse obrigatório aos seus pesquisadores o depósito de seus artigos publicados em revistas científicas. No entanto, este PL, após praticamente quatro anos de discussão, foi arquivado em janeiro de 2011, devido à mudança na legislatura.
Em seguida, articulamos com o atual senador da República, Rodrigo Rollemberg, o mesmo que submeteu o PL 1120/2007, a submissão de um projeto similar no Senado Federal. Então, desde 2011, o PLS 387/2011 está em discussão. Tal projeto continua praticamente parado na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=101006). O relator é o senador Cristovam Buarque.
Evidentemente, não haveria necessidade desse projeto se o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o MEC - Ministério da Educação se organizassem e publicassem medidas, tornando obrigatório a todas as universidades e institutos de pesquisa públicos a implantação dos seus respectivos repositórios, e obrigassem os pesquisadores dessas organizações a depositarem a sua produção científica. No entanto, isso é uma coisa difícil de se alcançar, pois hoje a Capes tem o seu portal de periódicos e, portanto, a implantação dos repositórios seria uma medida que viria em direção oposta ao Portal da Capes. Existem aí interesses que não me cabe discutir. Mas, certamente, a implantação das medidas necessárias para o estabelecimento de repositórios digitais seria muito mais barato que a manutenção do referido portal, que custa aos cofres públicos mais de US$ 80 milhões. O custo de implantação de repositórios digitais é muito mais barato do que esse montante gasto pela Capes. Trata-se de matéria de interesse público.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Lançamento da Plataforma UC-Digitalis
Acaba de ser lançada a plataforma UC-Digitalis (http://digitalis.uc.pt/), um projeto da Universidade de Coimbra, que visa promover a agregação e difusão de conteúdos digitais de matriz lusófona, através de uma política ativa de transferência do saber, com incidência a nível nacional e internacional.
Este projeto engloba as plataformas Pombalina (http://pombalina.uc.pt/) e Impactum (http://impactum.uc.pt/), que foram desenvolvidas por várias instâncias da UC (Imprensa da Universidade e Serviço Integrado de Bibliotecas), ao longo de um ano de investigação e de aplicação prática de tecnologias ligadas à edição digital. Na fase de lançamento, a Pombalina apresenta-se com 1001 eBooks e ainda cerca de 500 artigos (alojados na Impactum), oriundos do universo UC. Todos os artigos e cerca de 50% dos eBooks encontram-se em acesso livre. Os restantes estão acessíveis somente através de IP institucional - neste momento apenas da UC, estando, no entanto em curso o seu progressivo alargamento a outras instituições do ensino superior lusófono, tanto em termos de acesso como no respeitante à constituição do fundo bibliográfico.
* Com informações da Assessoria de Imprensa da Universidade de Coimbra
Fonte: ABEU
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
EThOs - Teses do Reino Unido
Iniciativa da British Library, a Ethos - Eletronic Theses Online Service foi criada em 2009 e atualmente disponibiliza mais de 300.000 teses de livre acesso, com texto completo produzidas no Reino Unido. O repositório contempla ampla gama de assuntos, os visitantes precisam se registrar gratuitamente para ter acesso aos textos.
http://ethos.bl.uk
Lista das 122 instituições de ensino superior participantes
University of Aberdeen
University of Abertay Dundee
Aberystwyth University
Anglia Ruskin University
University of the Arts London
Aston University
Bangor University
University of Bath
Bath Spa University
University of Bedfordshire
Birkbeck (University of London)
University of Birmingham
Birmingham City University
University of Bolton
Bournemouth University
University of Bradford
University of Brighton
University of Bristol
Brunel University
University of Buckingham
Bucks New University
University of Cambridge
Cardiff University
Cardiff Metropolitan University
University of Central Lancashire
Central School of Speech and Drama
University of Chester
University of Chichester
City University
University College London (University of London)
Coventry University
Cranfield University
De Montfort University
University of Derby
University of Dundee
Durham University
University of East Anglia
University of East London
University of Edinburgh
Edinburgh Napier University
University of Essex
University of Exeter
University of Glamorgan
University of Glasgow
Glasgow Caledonian University
University of Gloucestershire
Glyndwr University
Goldsmiths College (University of London)
University of Greenwich
Heriot-Watt University
University of Hertfordshire
University of Huddersfield
University of Hull
Imperial College London (University of London)
Institute of Cancer Research (University Of London)
Institute of Education (University of London)
Keele University
University of Kent
King's College London (University of London)
Kingston University
Lancaster University
University of Leeds
Leeds Metropolitan University
University of Leicester
University of Liverpool
Liverpool Hope University
Liverpool John Moores University
University of London
London Business School (University of London)
London Metropolitan University
London School of Economics and Political Science (University of London)
London School of Hygiene and Tropical Medicine (University of London)
London South Bank University
Loughborough University
University of Manchester
Manchester Metropolitan University
Middlesex University
University of Newcastle Upon Tyne
University of Northampton
Northumbria University
University of Nottingham
Nottingham Trent University
Open University
Oxford University
Oxford Brookes University
Oxford Centre for Mission Studies
University of Plymouth
University of Portsmouth
Queen's University Belfast
Queen Margaret University
Queen Mary, University of London
University of Reading
Robert Gordon University
Roehampton University
Royal College of Art
Royal Holloway, University of London
Royal Veterinary College (University of London)
University of Salford
School of Oriental and African Studies (University of London)
School of Pharmacy (University of London)
University of Sheffield
Sheffield Hallam University
University of Southampton
Southampton Solent University
Staffordshire University
University of St Andrews
University of Stirling
University of Strathclyde
University of Sunderland
University of Surrey
University of Sussex
Swansea University
University of Teesside
University of Ulster
University of Warwick
University of the West of England, Bristol
University of West London
University of Westminster
University of the West of Scotland
University of Winchester
University of Wolverhampton
University of York
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Bases científicas abertas no Japão ultrapassam 1 milhão de artigos
Serviço, em japonês e inglês, reúne mais de 200 repositórios de produção científica e tecnológica com conteúdo disponível e gratuito
Agência FAPESP - O número de artigos científicos e tecnológicos e outros registros em bases de acesso livre no Japão ultrapassou a marca de 1 milhão.
O anúncio foi feito pela Jairo (sigla para “Repositórios On-line Institucionais Japoneses”), um serviço do Instituto Nacional de Informática do país que reúne metadados de mais de 200 bases individuais japonesas de artigos científicos.
O milionésimo artigo foi publicado no dia 1º de junho, na base de dados de Kagoshima, intitulado “Studies on the Relationship between the Gear-types and the Fishing Efficiencies in the Trawl Nets II : Relationship between the Towing Force of the Trawler and the Catch of the Eastern Net”.
Mais informações sobre a Jairo: http://jairo.nii.ac.jp/en
quinta-feira, 29 de março de 2012
Bibliotecas da Universidade de Washington lançam repositório institucional
Bibliotecas da Universidade Washington anunciaram o lançamento do Open Scholarship repository, um novo repositório institucional online que fornece acesso à produção acadêmica de professores, alunos e funcionários da Universidade de Washington em St. Louis
O objetivo do repositório aberto para facilitar o acesso ao trabalho acadêmico dos estudiosos, reunindo itens em um único lugar digital.
Atualmente, o site contém todas as teses e dissertações eletrônicas concluídas na Universidade desde 2009.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Repositório da London School of Economics
O LSE Research Online é o repositório institucional multidisciplinar da London School of Economics and Political Science, que tem como objetivo ser uma base de dados completa de pesquisas desenvolvidas na LSE, contém pesquisa produzida por seus alunos e professores, incluindo artigos de periódicos, papers, capítulos de livros, livros, conferências, cartazes, multimídia, blogs etc, utiliza o software Eprints e o protocolo OAI-PMH Interface. O acesso à base é gratuito, porém é necessário criar um conta de acesso.
http://eprints.lse.ac.uk/
Sobre a LSE
A London School of Economics and Political Science (LSE), frequentemente chamada apenas de London School of Economics ou LSE, é referenciada como uma das mais prestigiadas Instituições de Ensino Superior do mundo especializada exclusivamente em Ciências Sociais Aplicadas.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Rede social de ciência completa 20 anos
ArXiv, plataforma que surgiu para debater física, ganha cada vez mais espaço e já tem mil novos artigos por mês
Site é usado hoje como um espaço para debate científico mais ágil e com livre acesso; textos são apenas de exatas
Leia a matéri a completa na Folha de S. Paulo
sábado, 20 de agosto de 2011
Academic Commons - o repositório da Columbia University
Na era da informação livre, a Universidade de Columbia em Nova York fala de sua iniciativa na criação do Academic Commons - repositório institucional de acesso livre.
Em janeiro deste ano a universidade lançou uma resolução sobre acesso aberto que convida seus pesquisadores a postarem artigos de periódicos, capítulos de livros, relatórios técnicos, etc. para o Academic Commons, repositório administrado pelo Center for Digital research and Scholaship (CDRS), uma divisão do serviço de bibliotecas da universidade. Alguns institutos já adotaram a resolução, e outros ainda estudam a proposta.
Os números colhidos em junho último apontam um total de 3.646 (hoje, o site já registra 4.136) itens na plataforma, mas espera-se um crescimento exponencial para o próximo ano. O site é de acesso livre para o público, proporcionando aos pesquisadores uma maior visibilidade para a sua produção científica do que o acesso unicamente via assinaturas de periódicos.
A primeira incursão da universidade nos repositórios de acesso aberto chamou-se DigitalCommons@Columbia, lançado em 2006 pela Divisão do Programa de Bibliotecas Digitais, que servia como repositório somente para o Centro sobre Economia Japonesa e Negócios e para o Departamento de Economia.
Em 2008 a Columbia mudou o nome do repositório para Academic Commons, colocando-o sobre a responsabilidade do CDRS. A iniciativa da universidade de disponibilzar informação online espelha-se na tendência global da digitalização de conteúdos.
Além da Universidade de Columbia, muitas outras universidades ao redor do mundo tem aderido à iniciativa. “O movimento em prol da criação de repositórios começou por volta dos anos 1990, mas começou a ser levado adiante realmente, há pouco anos”, diz Rebecca Kenninson, diretora da CDRS, fundada em 2007.
A equipe do Academic Commons acredita que o repositório tem potencial para reduzir a distância entre a academia e o público em geral.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Hispana supera os três milhões de registros
Hispana, el directorio y recolector de objetos digitales que mantiene la Dirección General del Libro, Archivos y Bibliotecas del Ministerio de Cultura, ha superado los tres millones de registros, tras los últimos procesos de recolección en los 146 repositorios abiertos que están en la actualidad operativos en España.
Hispana es el mayor repositorio de registros abiertos del mundo por la cifra total de objetos digitales que agrega, según los datos que proporciona el Registro de Repositorios de Acceso Abierto (http://roar.eprints.org/ ). Entre los 146 repositorios que recolecta se encuentran todos los de las universidades españolas, lo que proporciona una enorme visibilidad a los recursos de investigación, o las bibliotecas digitales del Ministerio de Cultura y de las comunidades autónomas centradas, aunque no exclusivamente, en su patrimonio bibliográfico.
Cinco años después
El proyecto, iniciado hace cinco años, contaba en la fecha de su lanzamiento con 120.000 objetos digitales y 25 repositorios. No solo ha aumentado hasta superar los tres millones de registros sino que se ha ido adaptando a Europeana, la biblioteca digital europea, y se ha convertido en su cuarto proveedor de datos.
La Dirección General del Libro, Archivos y Bibliotecas publica desde 2007 y con carácter anual una convocatoria de ayudas para proyectos de digitalización siempre y cuando estos se comprometan a digitalizar conforme a las normas que establece Europeana y a constituir una base de datos que se ajuste a la Iniciativa de Archivos Abiertos.
Interconexión de datos en abierto
Este año está previsto un cambio de carácter muy importante puesto que aquellas instituciones que deseen beneficiarse de las ayudas del Ministerio deberán ajustarse a la interpretación europea de Linked open Data, es decir, a la interconexión de datos en abierto. De hecho, la Biblioteca Virtual del Patrimonio Bibliográfico, uno de los proyectos de la Dirección General del Libro, Archivos y Bibliotecas, ya es conforme a esa normativa.
Cultura confía en que paulatinamente los 530 proyectos de digitalización actualmente en marcha en España, y que también aparecen reflejados en el directorio de proyectos de digitalización que incluye Hispana, adopten las estructuras normalizadas de la Iniciativa de Archivos, de forma que toda la información que se digitalice con fondos públicos pueda estar disponible en condiciones óptimas de acceso en la web y disponible para su consulta gratuita y libre a través de Internet.
Fonte: Hoyesarte
+ Espanha: o Ministério da Cultura apresenta o Hispana, portal de coleções digitais de Arquivos, Bibliotecas e Museus
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Acesso aberto na Europa
Pesquisas científicas financiadas pela União Europeia foram disponibilizadas na plataforma de acesso aberto OpenAIRE (Open Access Infrastructure for Research in Europe). Lançada na Universidade de Gent, Bélgica, reúne uma rede de repositórios que compartilha documentos e artigos nas áreas de saúde, energia, ambiente, tecnologias da informação e das comunicações, entre outras. “A informação científica tem a capacidade de melhorar as nossas vidas. E os cidadãos europeus têm o direito de acesso ao conhecimento produzido com recurso de fundos públicos”, disse ao jornal O Público Neelie Kroes, vice-presidente da Comissão Europeia e responsável pela Agenda Digital, que coordena a iniciativa.
A OpenAIRE conta com uma rede de especialistas e um portal de ferramentas para ajudar os pesquisadores a divulgar on-line seus estudos.
A OpenAIRE está disponível no sítio www.openaire.eu
Fonte: Planeta Universitário
OpenAIRE launch from Antonis Makriyannis | Design on Vimeo.
sábado, 16 de outubro de 2010
Universidade de Coimbra: produção científica livre para todos
A Universidade de Coimbra anunciou sexta-feira que vai disponibilizar, a partir do final de Outubro, na internet e com acesso livre, toda a produção científica desenvolvida por estudantes, docentes e investigadores da instituição.
O Repositório Digital de Produção Científica da UC, criado em 2008, passa agora a contar com todas as dissertações de mestrado e de doutoramento, artigos científicos, capítulos de livros e comunicações em conferências.
As publicações registadas no Estudo Geral vão ser disponibilizados na íntegra, podendo ser pesquisáveis através do Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal, da Biblioteca do Conhecimento Online e dos motores de pesquisa mais conhecidos da internet.
«Além de contribuir para o aumento da eficiência do sistema de comunicação da ciência, pretende elevar o impacto e reconhecimento dos resultados alcançados pelos seus investigadores e autores dos trabalhos e artigos, bem como reforçar a sua ligação à sociedade», declarou a instituição, no que se refere à iniciativa promovida no âmbito da Semana Internacional do Acesso Livre da UC.
Através da iniciativa voluntária dos próprios autores foram disponibilizados até agora no Estudo Geral mais de 7800 documentos.
Fonte: IOL Diário - Portugal
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Implantação e gestão de repositórios institucionais
O livro “Implantação e gestão de repositórios institucionais: políticas, memória, livre acesso e preservação”, organizado por Luis Sayão, Lídia Brandão Toutain, Flavia Garcia Rosa e Carlos Henrique Marcondes, foi lançado dia 10/09, no auditório da Faculdade de Comunicação da UFBA. Publicado pela Editora da Universidade Federal da Bahia, o livro teve seu lançamento dentro das atividades do “Seminário do Repositório Institucional e Acesso Livre”.O objetivo desse livro é analisar Repositórios Institucionais, cuja finalidade é gerenciar e ampliar a visibilidade da informação científica, artística e cultural produzida pelas instituições. Essa visibilidade que promove uma salutar competitividade entre elas permite o acesso e a divulgação, com maior rapidez, às conquistas e inovações nas áreas artísticas e técnico-científicas, através da gestão do patrimônio documental e iconográfico relativo à produção dessas instituições.
A estrutura do livro contempla questões que vão dos softwares livres a preservação digital, passando por abordagens sobre a preservação da memória, arquitetura da informação, recuperação da informação, insumos, preservação digital. O texto introdutório contextualiza a temática central do livro - repositórios institucionais e acesso livre - de forma ampla e atual dentro dos novos paradigmas da comunicação científica. A última parte do livro é enriquecida com relatos de experiências que com certeza contribuirão para que outras instituições de ensino superior trilhem esse caminho da disponibilização de conteúdos de forma ampla e sem barreiras, pautada na Iniciativa de Arquivos Abertos e no Movimento de Acesso Livre.
Preço do livro: R$ 40,00
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
24 mil músicas de qualidade circulando livremente pela web
Por Tatiana de Mello Dias, Yahoo Notícias
Hip hop de Israel. Afrobeat da Espanha. Psicodelia da Turquia. Do Brasil, BNegão, Mombojó e Curumin. Tudo liberado: dos artistas para o mundo, com licenças livres para que a música circule. Essa é a proposta Free Music Archive (FMA), repositório musical livre que já tem hoje mais de 24 mil músicas de todos os tipos e partes do mundo. Só que não é qualquer coisa que circula por lá. É só música de qualidade. Quem garante isso é Jason Sigal, um americano que um dia sonhou em trabalhar naquela que considerou a melhor e mais esquisita rádio do mundo - a WFMU, emissora independente de Nova York - e hoje não só está nela como encabeça o FMA, seu principal projeto.
Para falar do acervo digital deve-se voltar à WFMU, uma das rádios independentes mais famosas dos EUA. Ela surgiu em 1958 no centenário colégio Upsalla, de New Jersey, mas sempre ultrapassou os muros da escola. Foi essa comunidade de fãs que a sustentou quando o colégio faliu, em 1995, comprando o transmissor e levando-o a um novo prédio do outro lado do rio Hudson. Na nova sede, a WFMU foi uma das primeiras rádios do mundo a ter um site, transmitir em streaming e arquivar a programação para os ouvintes terem acesso sob demanda.
"Eu era fã da WFMU tanto pela programação quanto pela maneira inovadora de abraçar as tecnologias online", conta. Ele estudou multimídia e música na faculdade, toca em três bandas e, após trabalhar em uma rádio web comercial, conseguiu entrar na rádio de que tanto gostava. E hoje, além de colunista do Huffington Post, também toca o "projeto que ajudará rádios independentes a sobreviver no século 21".
Não é exagero. O Free Music Archive surgiu pela necessidade da própria rádio, que esbarrava em licenças e pagamentos de taxas para veicular músicas na programação. Há vários arquivos livres pela web, mas poucos estão organizados em gêneros, subgêneros e coletâneas por estilo. "Seria um recurso valioso para estações de rádio, para achar material seguro para ser usado em podcasts, para produtores que não queriam ter seus vídeos removidos do YouTube, para espaços que querem tocar uma música de fundo e também para educadores que querem usar músicas na classe", explica Sigal. "Qualquer um que gostar de música se beneficiará de um recurso com curadoria para MP3s livres, legais e em alta qualidade."
O FMA surgiu em uma época em que as rádios online dos EUA estavam sofrendo com um acordo que aumentava progressivamente o valor dos direitos autorais que as rádios online deveriam pagar pela execução das músicas. "Muitas rádios poderiam parar de transmitir porque isso se tornaria muito caro", explica Sigal. Além de ser um repositório seguro para quem quisesse trabalhar com músicas online, o arquivo também serviria para que os artistas pudessem acabar com uma prática comum por lá, e também conhecida por aqui: o pague-para-tocar, o jabá ("payola", em inglês). Sigal diz que é comum a figura do intermediário pago pelo selo para promover músicas nas rádios. "Em geral, eles têm relações com as rádios porque subornam os diretores de programação com dinheiro, carros, cocaína", diz.
Só que, em Nova York, essa prática foi combatida por músicos organizados que viabilizaram Fundo Musical do Estado de Nova York, criado para financiar projetos ligados à música. E esse fundo é justamente um dos apoiadores do Free Music Archive. "O dinheiro foi tornado disponível para ajudar artistas que não podem arcar com o suborno, e para aqueles que sentem que há um mérito em divulgar música para tocar livre e não-comercialmente", explica Sigal.
A maior parte das milhares de músicas do Free Music Archive é cedida pelos próprios músicos, que enxergam o serviço como uma plataforma que pode apresentá-los ao mundo. Nenhuma taxa é cobrada para colocar as músicas lá e nem para baixá-las.
CURADORIA
A diferença do FMA é que um artista novo só é adicionado depois de passar pelo crivo de um dos vários curadores, que vão desde a própria WFMU e a KEXP, rádio indie famosa de Seattle, ao festival Primavera Sound, em Barcelona, e outros selos e pessoas espalhadas pelo mundo. Eles, aliás, querem mais pessoas "com bons ouvidos" para os ajudar a encontrar música boa em Creative Commons.
O FMA tem uma licença específica para as músicas adicionadas, mas prefere e encoraja a adoção de Creative Commons. "Ela permite que a música e o nosso site alcancem audiências de várias maneiras, como podcasts, vídeos, remixes", explica Sigal, entusiasta da cultura livre.
"A arte nunca aparece do nada, é sempre inspirada por outra. Nós precisamos estar dispostos a reconstruir, remixar, traduzir, reinterpretar e compartilhar o trabalho de outros. Especialmente na música, as ferramentas digitais abrem um mundo de novas possibilidades", diz ele. É preciso, porém, nas palavras dele, "celebrar e respeitar" os artistas inovadores. "Eles precisam de um equilíbrio entre o fair use - que precisa ter uma definição mais ampla e robusta para a era digital - e a proteção do direito de escolher quais aspectos do copyright podem ser úteis para que eles façam arte e se sustentem."
E vai longe no exemplo. "Fico pensando nos Beatles, que passaram um ano inteiro gravando. Talvez isso não fosse tão necessário hoje por causa das ferramentas digitais, mas acredito que nós podemos encontrar uma maneira de permitir aos artistas algumas luxos para desenvolver suas ideias." Mas as grandes gravadoras, diz ele, ainda não acordaram para o ambiente digital. Tanto é que o catálogo dos Beatles ainda não foi lançado na web. "Estão basicamente forçando os fãs jovens a piratear. Não me admira que artistas da EMI como o Thom Yorke tenham previsto o colapso da indústria musical. E são artistas como Radiohead que podem pular o intermediário e ir direto aos fãs."
O FMA, nesse contexto, ajuda os artistas a conseguir uma audiência mundial, ao mesmo tempo em que possibilita aos ouvintes acesso direto à música. Agora, o site quer mais artistas, com a ajuda de curadores que podem auxiliar Jason a selecionar o que está acontecendo de legal pelo mundo. "Temos muita música, mas uma coisa importante é que tudo isso é selecionado. Nós não estamos tentando ser a maior biblioteca de música do mundo, mas a que tem a melhor música."
Hip hop de Israel. Afrobeat da Espanha. Psicodelia da Turquia. Do Brasil, BNegão, Mombojó e Curumin. Tudo liberado: dos artistas para o mundo, com licenças livres para que a música circule. Essa é a proposta Free Music Archive (FMA), repositório musical livre que já tem hoje mais de 24 mil músicas de todos os tipos e partes do mundo. Só que não é qualquer coisa que circula por lá. É só música de qualidade. Quem garante isso é Jason Sigal, um americano que um dia sonhou em trabalhar naquela que considerou a melhor e mais esquisita rádio do mundo - a WFMU, emissora independente de Nova York - e hoje não só está nela como encabeça o FMA, seu principal projeto.
Para falar do acervo digital deve-se voltar à WFMU, uma das rádios independentes mais famosas dos EUA. Ela surgiu em 1958 no centenário colégio Upsalla, de New Jersey, mas sempre ultrapassou os muros da escola. Foi essa comunidade de fãs que a sustentou quando o colégio faliu, em 1995, comprando o transmissor e levando-o a um novo prédio do outro lado do rio Hudson. Na nova sede, a WFMU foi uma das primeiras rádios do mundo a ter um site, transmitir em streaming e arquivar a programação para os ouvintes terem acesso sob demanda.
"Eu era fã da WFMU tanto pela programação quanto pela maneira inovadora de abraçar as tecnologias online", conta. Ele estudou multimídia e música na faculdade, toca em três bandas e, após trabalhar em uma rádio web comercial, conseguiu entrar na rádio de que tanto gostava. E hoje, além de colunista do Huffington Post, também toca o "projeto que ajudará rádios independentes a sobreviver no século 21".
Não é exagero. O Free Music Archive surgiu pela necessidade da própria rádio, que esbarrava em licenças e pagamentos de taxas para veicular músicas na programação. Há vários arquivos livres pela web, mas poucos estão organizados em gêneros, subgêneros e coletâneas por estilo. "Seria um recurso valioso para estações de rádio, para achar material seguro para ser usado em podcasts, para produtores que não queriam ter seus vídeos removidos do YouTube, para espaços que querem tocar uma música de fundo e também para educadores que querem usar músicas na classe", explica Sigal. "Qualquer um que gostar de música se beneficiará de um recurso com curadoria para MP3s livres, legais e em alta qualidade."
O FMA surgiu em uma época em que as rádios online dos EUA estavam sofrendo com um acordo que aumentava progressivamente o valor dos direitos autorais que as rádios online deveriam pagar pela execução das músicas. "Muitas rádios poderiam parar de transmitir porque isso se tornaria muito caro", explica Sigal. Além de ser um repositório seguro para quem quisesse trabalhar com músicas online, o arquivo também serviria para que os artistas pudessem acabar com uma prática comum por lá, e também conhecida por aqui: o pague-para-tocar, o jabá ("payola", em inglês). Sigal diz que é comum a figura do intermediário pago pelo selo para promover músicas nas rádios. "Em geral, eles têm relações com as rádios porque subornam os diretores de programação com dinheiro, carros, cocaína", diz.
Só que, em Nova York, essa prática foi combatida por músicos organizados que viabilizaram Fundo Musical do Estado de Nova York, criado para financiar projetos ligados à música. E esse fundo é justamente um dos apoiadores do Free Music Archive. "O dinheiro foi tornado disponível para ajudar artistas que não podem arcar com o suborno, e para aqueles que sentem que há um mérito em divulgar música para tocar livre e não-comercialmente", explica Sigal.
A maior parte das milhares de músicas do Free Music Archive é cedida pelos próprios músicos, que enxergam o serviço como uma plataforma que pode apresentá-los ao mundo. Nenhuma taxa é cobrada para colocar as músicas lá e nem para baixá-las.
CURADORIA
A diferença do FMA é que um artista novo só é adicionado depois de passar pelo crivo de um dos vários curadores, que vão desde a própria WFMU e a KEXP, rádio indie famosa de Seattle, ao festival Primavera Sound, em Barcelona, e outros selos e pessoas espalhadas pelo mundo. Eles, aliás, querem mais pessoas "com bons ouvidos" para os ajudar a encontrar música boa em Creative Commons.
O FMA tem uma licença específica para as músicas adicionadas, mas prefere e encoraja a adoção de Creative Commons. "Ela permite que a música e o nosso site alcancem audiências de várias maneiras, como podcasts, vídeos, remixes", explica Sigal, entusiasta da cultura livre.
"A arte nunca aparece do nada, é sempre inspirada por outra. Nós precisamos estar dispostos a reconstruir, remixar, traduzir, reinterpretar e compartilhar o trabalho de outros. Especialmente na música, as ferramentas digitais abrem um mundo de novas possibilidades", diz ele. É preciso, porém, nas palavras dele, "celebrar e respeitar" os artistas inovadores. "Eles precisam de um equilíbrio entre o fair use - que precisa ter uma definição mais ampla e robusta para a era digital - e a proteção do direito de escolher quais aspectos do copyright podem ser úteis para que eles façam arte e se sustentem."
E vai longe no exemplo. "Fico pensando nos Beatles, que passaram um ano inteiro gravando. Talvez isso não fosse tão necessário hoje por causa das ferramentas digitais, mas acredito que nós podemos encontrar uma maneira de permitir aos artistas algumas luxos para desenvolver suas ideias." Mas as grandes gravadoras, diz ele, ainda não acordaram para o ambiente digital. Tanto é que o catálogo dos Beatles ainda não foi lançado na web. "Estão basicamente forçando os fãs jovens a piratear. Não me admira que artistas da EMI como o Thom Yorke tenham previsto o colapso da indústria musical. E são artistas como Radiohead que podem pular o intermediário e ir direto aos fãs."
O FMA, nesse contexto, ajuda os artistas a conseguir uma audiência mundial, ao mesmo tempo em que possibilita aos ouvintes acesso direto à música. Agora, o site quer mais artistas, com a ajuda de curadores que podem auxiliar Jason a selecionar o que está acontecendo de legal pelo mundo. "Temos muita música, mas uma coisa importante é que tudo isso é selecionado. Nós não estamos tentando ser a maior biblioteca de música do mundo, mas a que tem a melhor música."
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Biblioteca Online sobre América Central
El Centro de Investigaciones Históricas de América Central (CIHAC), con la colaboración de la Escuela de Historia, presentó la Biblioteca Digital Carlos Meléndez y el repositorio Digital CIHAC, destinado a convertirse en un centro de acopio para construir la historia comparada de Centroamérica.
El objetivo de la Biblioteca Digital Carlos Meléndez es engrandecer el acervo documental que actualmente existe en formato impreso, mientras que el objetivo del repositorio es subir nuevos materiales como tesis, artículos o libros que permitan conocer, analizar y estudiar a Centroamérica o a cada país en forma comparativa, según explicó Juan José Marín, director del CIHAC.
La presentación se realizó en el auditorio Roberto Murillo de la Facultad de Letras, e inició con una valoración de la obra de Meléndez para la historiografía costarricense realizada por el máster Francisco Enríquez y el Dr. Juan Rafael Camacho.
Ambos coincidieron en señalar lo importante de su labor académica en un contexto universitario que se iniciaba en la década de 1940, así como lo valioso que ha resultado la compra de su biblioteca por parte de la Universidad.
Comunidades de historia
El proyecto de digitalización de las colecciones del Centro de Documentación del Centro de Investigaciones Históricas de América Central (Cedocihac), particularmente de la colección Meléndez, pretende hacer más accesibles los materiales bibliográficos que hasta ahora estaban únicamente en formato impreso mediante una plataforma en el programa DSpace, lo que permitirá una divulgación y un mejor aprovechamiento de los mismos en el ámbito nacional e internacional, explicó Maribel Santamaría, bibliotecóloga encargada del Centro.
Por su parte, el bachiller en historia, Alejandro Bonilla, realizó una extensa explicación de la lógica de los Repositorios Digitales de la Biblioteca Carlos Meléndez y del CIHAC, así como de la composición de éstos en comunidades, sub-comunidades y colecciones, donde se almacenan los documentos digitales del repositorio.
Tanto Santamaría como Bonilla invitaron a los historiadores e historiadoras para que se inscriban y suban sus publicaciones para ir enriqueciendo esta iniciativa. El proceso para unirse a los repositorios es sencillo, para subir los materiales a la colección sólo se debe seguir el protocolo que el mismo programa le va indicando.
Las direcciones para ingresar a los repositorios son: http://historia.ucr.ac.cr/repositorio/register y http://historia.ucr.ac.cr/cmelendez/register
Marín destacó que la contribución de cada investigador o usuario será fundamental, pues siempre se debe pensar que “cuanto más dividamos los obstáculos, más fácil nos resultará vencerlos”.
Durante la presentación de este proyecto, se recalcó la labor que viene realizando el CIHAC por medio de plataformas digitales que permitan mayor acceso y el trabajo colectivo sobre la historia centroamericana.
Al respecto, la subidrectora del CIHAC, máster Ana María Botey destacó la gestión de los dos últimos directores del CIHAC en crear plataformas de trabajo colectivo y cooperativo, mientras que el máster Francisco Enríquez subrayó la labor del CIHAC que ubica esta iniciativa en una de las más importantes para América Latina.
La máster Patricia Clare por su parte, señaló la importancia que tuvieron los fondos FEES CONARE de los proyectos de Historia Regional Comparada e Historia Ambiental con lo cual se han desarrollado diferentes herramientas de colaboración en línea, esta vez buscando crear una comunidad latinoamericana.
En la actividad estuvieron presentes familiares del desaparecido don Carlos Meléndez, entre ellos su hija, la geógrafa Silvia Meléndez, quien manifestó que este proyecto cumple el sueño de su padre de divulgar la historia a través de su biblioteca personal.
Fonte: Nuestro País
Título original: La biblioteca de Carlos Meléndez sobre América Central disponible en Internet
quarta-feira, 19 de maio de 2010
A ciência na "Bulería"
Espanha - Um repositório digital chamado de "Bulería" irá conter textos de pesquisadores da Universidade de León e abrigará revisões acadêmicas, palestras, artigos e permitirá que auto-arquivamento
La biblioteca San Isidoro de la Universidad de León ha desarrollado un repositorio digital de acceso abierto en el que se pretende conservar los documentos generados por los miembros de esta comunidad universitaria. La herramienta, denominada Bulería, incluirá diferentes tipos de documentos digitales: tesis doctorales, artículos de revistas, comunicaciones o ponencias presentadas en congresos, conferencias o revistas publicadas por la propia institución académica, así como materiales didácticos y documentos multimedia. Los responsables de la biblioteca universitaria han comenzado ya la introducción de datos, empezando por los trabajos de doctorado.
El servicio está planteado como una herramienta de apoyo al aprendizaje y la investigación, al tiempo que pretende favorecer la difusión y la visibilidad de la producción científica de la Universidad de León. La iniciativa, similar a las desarrolladas ya por las universidades de Salamanca y Valladolid, se desarrolla con software libre y "responde al movimiento mundial de Open Access", por el que se acerca el conocimiento científico al ciudadano sin coste alguno. "La Ciencia debería ser accesible a la comunidad, porque está financiada con dinero público", expone a Dicyt el director de la biblioteca San Isidoro, situada en el campus de Vegazana.
Después de su reciente nacimiento, el repositorio digital está empezando a engordar estos días. En estos momentos, los técnicos están introduciendo las tesis doctorales defendidas en la Universidad de León desde su creación, en 1979. el trabajo será más sencillo con los últimos trabajos de doctorado, ya que esta institución fue pionera en la digitalización de estos contenidos, en 1994. Posteriormente, se procederá a incluir las revistas científicas que se elaboran en las diferentes facultades, como, por ejemplo, las de Biológicas y Ambientales, Filosofía y Letras y Veterinaria. Este proceso estiman que esté concluido "entre finales de mayo y junio", relata Santiago Asenjo, el director del centro bibliotecario. Una vez concluida esta fase, los propios investigadores podrán introducir sus contenidos, tanto textuales y gráficos, como de vídeo o sonido.
Autoarchivo
En esta fase, el autor de los textos (tanto obras científicas como apuntes de clase) no publicará directamente el contenido, sino que habrá un trabajo de los bibliotecarios con los metadatos, esto es, para indexar correctamente los textos para su posterior recuperación. "El proyecto no es una wiki", precisa Asenjo. Toda esta información no sólo será accesible para los miembros de la comunidad universitaria leonesa, sino para los investigadores de todo el planeta. Para ello, el catálogo estará volcado en World Cat, la biblioteca digital más grande, que alberga datos de más de 10.000 bibliotecas públicas y privadas de todo el mundo.
La filosofía de este proyecto trata de responder a una "gran paradoja" que se produce en estos ámbitos de investigación pública: "No todas las universidades poseen la información y las investigaciones que producen". En este sentido, el borrador del anteproyecto de la Ley de la Ciencia, que el 7 de mayo aprobó el Consejo de Ministros, contempla que todo este conocimiento generado esté en abierto para beneficio de la sociedad. En este sentido, el repositorio digital Bulería trata de anticiparse a la entrada en vigor de la futura norma.
Fonte: Leonoticias
La biblioteca San Isidoro de la Universidad de León ha desarrollado un repositorio digital de acceso abierto en el que se pretende conservar los documentos generados por los miembros de esta comunidad universitaria. La herramienta, denominada Bulería, incluirá diferentes tipos de documentos digitales: tesis doctorales, artículos de revistas, comunicaciones o ponencias presentadas en congresos, conferencias o revistas publicadas por la propia institución académica, así como materiales didácticos y documentos multimedia. Los responsables de la biblioteca universitaria han comenzado ya la introducción de datos, empezando por los trabajos de doctorado.
El servicio está planteado como una herramienta de apoyo al aprendizaje y la investigación, al tiempo que pretende favorecer la difusión y la visibilidad de la producción científica de la Universidad de León. La iniciativa, similar a las desarrolladas ya por las universidades de Salamanca y Valladolid, se desarrolla con software libre y "responde al movimiento mundial de Open Access", por el que se acerca el conocimiento científico al ciudadano sin coste alguno. "La Ciencia debería ser accesible a la comunidad, porque está financiada con dinero público", expone a Dicyt el director de la biblioteca San Isidoro, situada en el campus de Vegazana.
Después de su reciente nacimiento, el repositorio digital está empezando a engordar estos días. En estos momentos, los técnicos están introduciendo las tesis doctorales defendidas en la Universidad de León desde su creación, en 1979. el trabajo será más sencillo con los últimos trabajos de doctorado, ya que esta institución fue pionera en la digitalización de estos contenidos, en 1994. Posteriormente, se procederá a incluir las revistas científicas que se elaboran en las diferentes facultades, como, por ejemplo, las de Biológicas y Ambientales, Filosofía y Letras y Veterinaria. Este proceso estiman que esté concluido "entre finales de mayo y junio", relata Santiago Asenjo, el director del centro bibliotecario. Una vez concluida esta fase, los propios investigadores podrán introducir sus contenidos, tanto textuales y gráficos, como de vídeo o sonido.
Autoarchivo
En esta fase, el autor de los textos (tanto obras científicas como apuntes de clase) no publicará directamente el contenido, sino que habrá un trabajo de los bibliotecarios con los metadatos, esto es, para indexar correctamente los textos para su posterior recuperación. "El proyecto no es una wiki", precisa Asenjo. Toda esta información no sólo será accesible para los miembros de la comunidad universitaria leonesa, sino para los investigadores de todo el planeta. Para ello, el catálogo estará volcado en World Cat, la biblioteca digital más grande, que alberga datos de más de 10.000 bibliotecas públicas y privadas de todo el mundo.
La filosofía de este proyecto trata de responder a una "gran paradoja" que se produce en estos ámbitos de investigación pública: "No todas las universidades poseen la información y las investigaciones que producen". En este sentido, el borrador del anteproyecto de la Ley de la Ciencia, que el 7 de mayo aprobó el Consejo de Ministros, contempla que todo este conocimiento generado esté en abierto para beneficio de la sociedad. En este sentido, el repositorio digital Bulería trata de anticiparse a la entrada en vigor de la futura norma.
Fonte: Leonoticias
Assinar:
Postagens (Atom)